Os respiradores sumidos são idênticos ao da foto |
Ocorre que, internamente, o subalterno começa a ser apontado como o principal suspeito de ser o "Mister M do Base", aquele que faz objetos sumirem diante dos olhos de um batalhão de funcionários, de câmeras de segurança e até de pacientes.
"Há, sim, uma tentativa de incriminar alguém mais fraco. Mas, será que não está claro que, para tirar os aparelhos de um lugar como aquele, seria necessária uma certa dose de poder?", questiona um funcionário, que pede anonimato. "Se ele fez, não foi sozinho", palpita.
Esse funcionário vai além: "Estão armando pesado contra ele [o funcionário subalterno]. Ele chegou da acareação e nos disse que acabou se atrapalhando com algumas situações, porque percebeu que existe essa tentativa. O pior é que isso pode reforçar ainda mais as suspeitas contra ele".
O problema - ou solução - é que esse "principal suspeito" possui uma correspondência virtual - que já entregou à polícia - de alguém do Hospital de Base, que também está sob investigação, afirmando que iria "emprestar" os respiradores a uma outra instituição hospitalar da cidade.
Ou seja, no jogo de "tá quente ou tá frio" da polícia contra os malfeitores, pode-se dizer que a delegada Maria das Graças Valadares está "morna".
Mas está esquentando...
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