sexta-feira, 25 de julho de 2014

QUEM DIRIA... "REVOLUÇÃO" BLACK BLOC NO RIO NÃO RESISTIU A UM "CHIFRE"

Sininho: Game Over no casamento de Anne Josephine e férias no xilindró
Ela poderia ter transformado a dor de seu chifre em lamentação desvairada. Poderia ter virado uma cantora sertaneja. Mas, não. Decidiu ajudar a melhorar o país.

Veja que bela contribuição. Anne Josephine Louise Marie Rosencrantz, 21 anos, era uma ativista feliz. Vivia no Rio, de vez em quando uma depredação aqui, um protesto ali... Era casada com Luiz Carlos Rendeiro Júnior, o Game Over, de 25, e com ele tem um filho de dois anos.

Era - e é! - uma revolucionária.

Mas, essa vidinha de esposa, mãe e revolucionária não durou um intervalo entre o #NãoVaiTerCopa - lá nas Confederações -, e o grito da Alemanha campeã da #CopadasCopas. Uma traição amorosa pôs fim a esse sonho juvenil.

Basicamente, foi assim: a carismática líder dos manifestantes cariocas, Elisa Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, fez valer seu poder entre os black blocs cariocas e reivindicou para si um namorado padrão Fif... digo, padrão Anne Josephine. Com um nome desses, seria óbvio que a guria tinha bom gosto...

Pois não é que Sininho quis conhecer o badalo do Game Over? Coisinha mais corriqueira, não? Quem vive em movimentos sociais sabe que o amor, por lá, costuma ser mais livre. Mas Anne Josephine não segurou a onda.

E isso mudou a história do país! Veja que coisa. Enciumada por ter perdido o jogo - sacou? Game Over/perder o jogo... -, Anne Josephine procurou a polícia e deu com a língua nos dentes. Contou tudo da Sininho!

Seu depoimento - trechos abaixo - levou a polícia a prender um grupo de black blocs e garantir a segurança durante a realização do Mundial de futebol no Brasil, especialmente no Rio barril. A traída relatou à polícia as articulações e os atos praticados pelos mascarados, como a tentativa de incendiar a Câmara de Vereadores.

O depoimento de Anne Josephine foi prestado na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática em 11 de junho deste ano, na condição de testemunha. Ela contou que não segurou a onda quando viu imagens de Sininho chorosa, no ano passado quando foi presa, em um ônibus cheio de detidos, sendo consolada pelo seu Game Over.

Na ocasião, ficou célebre a foto de Sininho (acima, à direita) com a cabeça e os braços para fora do ônibus, agarrando-se ao namorado. Ele, do lado de fora, parecia tentar consolá-la. Pior que tudo, disse Anne em depoimento, foi a explicação: "Sininho disse que ela e Game Over tinham um romance revolucionário", declarou a ex-black bloc.


O depoimento

Anne Josephine contou à polícia que parte dos manifestantes, entre eles Game Over, impediu que Sininho consumasse o plano de atear fogo ao prédio da Câmara, na Cinelândia (centro do Rio), na noite de 7 de outubro passado.

"Na época em que começaram os atos violentos nos protestos, a declarante viu Sininho mandando manifestantes buscar três galões de gasolina. (...) Viu Sininho subindo a escada da Câmara e alguns manifestantes atrás dela carregando os três galões, de aproximadamente dez litros de gasolina.

Alguns manifestantes comentaram que a atitude de Sininho poderia fazer com que eles fossem presos, que isso não havia sido combinado pelos manifestantes." A depoente disse à polícia que "os galões de gasolina seriam utilizados para incendiar a Câmara" e que "Game Over e outros manifestantes ficaram contra Sininho e mandaram retirar os galões."

Ao final do depoimento, Anne Josephine detalha as funções e o comportamento dos manifestantes apontados pela Polícia Civil como líderes da organização. Afirma ainda ter presenciado o consumo de drogas, como cocaína, pelos membros do grupo.

Um comentário:

  1. Só faltou provar... já que falar, até papagaio faz. Ah... mas Josefina esqueceu de tirar uma fotinho com o celular na hora. Qualquer semelhança com Game of Thrones e a putinha do anão, é mera coincidência...........

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