As tropas federais ficarão na Bahia até os agitadores se acalmarem.
O principal agitador das greves de PMs na Bahia é um certo tucano Prisco, vereador da legenda do PSDB.
Ali, a legenda vive sob a iluminada liderança do deputado federal Imbassahy.
Imbassahy, rebento do carlismo, é fonte inesgotável de informações ao PiG (*) para estimular a CPI da Petrobras.
Ele e o Cerra.
Como diz o Mino, é tudo a mesma sopa.
Prisco é rebento de Imbassahy.
Foi esse Prisco quem deflagrou a greve de PMS dois anos anos atrás.
Quando, segundo amigo navegante, “tocou o terror na sociedade baiana”.
Ele chegou a invadir a Assembleia Legislativa da Bahia.
E a greve selvagem abriu as portas para o vandalismo e a criminalidade.
Como agora.
Agora, em 2014, a sabotagem visava boicotar o feriado da Semana Santa e prejudicar o negocio do turismo em Salvador.
Anunciar o “não vai ter Copa”.
E ferrar Jacques Wagner.
E a Dilma !
Prisco deflagrou a greve sem negociar com Wagner.
Wagner desafiou a greve.
Não negociava com greve ilegal, política, eleitoral, tucana.
Porque,
segundo o amigo navegante, “a formula da ascensão política, via greve,
de 2012, buscou a repetição para o ano eleitoral de 2014”.
Dilma e Wagner não ficaram parados.
A Força Nacional desembarcou maciçamente na cidade: 5 mil homens.
Garantiu a Lei e a Ordem.
O decreto de Dilma garantiu aos militares condições de patrulha, vistoria e prisão em flagrante.
A Justiça Federal considerou a greve ilegal.
E determinou o confisco dos bens do Prisco.
Os tanques estão nas ruas.
À espera dos agitadores do “não vai ter Copa !”.
(Conversa Afiada)
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