Geddel e ACM Neto, com Paulo Souto a tiracolo, podem até voltar a ser amigos. Mas, nesse momento, estão rompidos. Embora não tenha assumido o rompimento, num primeiro momento, e depois tenha dito que está "meio rompido", o peemedebista, ao menos hoje, é um pré-candidato independente.
Isso em relação à aliança anterior, diga-se, porque até nome para o Senado já tem. Um vice, nesse jogo a que Geddel se propôs, após perder a paciência com o "não sei se vou ou se fico" de Neto e Souto, é a coisa mais fácil.
Veja o que o Pimenta diz desse meio rompimento de Geddel e ACM Neto:
"Geddel, questionado por um eleitor se ele havia mesmo rompido com o consórcio DEM-PSDB, como informava o Chocolate com Política, respondeu de forma bem atucanada: - Mais ou menos."
Para grande parte do PMDB, manter uma aliança em que o partido é feito de gato e sapato pelos demos, que sequer têm essa densidade toda, é prova de apequenamento desnecessário. "Somos maiores que isso", desabafa um militante, na condição de anonimato.
Por falar em apequenamento, não nos esqueçamos da comparação que peemedebistas fizeram ao Chocolate em relação ao tamanho do líder ACM Neto: "homem e líder têm a mesma estatura".
Pano, rápido!
(Em tempo: acompanhe os últimos capítulos aqui, aqui e aqui)
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